As estrelas não amam.
Brilham.
E no seu brilho
se cumprem como cinza quente
de vulcão extinto...
Delas guardamos por vezes a órbita
enquanto esfriam.
Outras vezes nem tanto
soltam-nas como balões...
E em nossas mãos vazias apenas a lonjura
que os olhos não abarcam mais.
(crianças doridas pelo cais...)
Vertigem que as alturas incendeiam.
De ti, meu amor, em cada trago
Colapso de estrelas em que (te) ardo
E me embriago...
Maria Flor ჱܓ
Nossa que lindo isso, se me permite vou postar isso em meu Facebook. Porque eu amei demais *-*
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