Curva-se o ombro da tarde
Na luz acinzentada
Como se o tempo
Fora o rasgar da nuvem
Suspende-se o olhar
Sobre a janela
E o ar agora
É o esvoaçar da ave
Ferindo o nevoeiro...
O grito da outra margem
Da gaivota solitária
E o cais deserto...
Nem ontem nem hoje
Apenas o reflexo da saudade
de ti batendo
E a tarde caindo de repente...
Maria Florჱܓ
Este poema es una amorosa pasión a los días que van pasando en el calendario de nuestras vidas, donde el alma se va y el alma habla en silencio, porque ama y piensa pensando que ella también nos ama.
ResponderExcluirCon mi afecto Víctor Manuel
Tu me fascinas!!!!
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